Do antebraço deixado à mesa estralou desejo voltaico numa onda que volta onda maior. Constelação que resguarda uma faca, aos poucos arando pedaços esparsos do que se é; como se fosse possível sorver o sangue pelos cantos abertos por ansiedade perfuratriz.

Esconder-se para poder tocar-se por dentro do interior mais próximo ao centro.

O próprio.

Em disfarce de febre, o vinho que desce tal nada.

A manga da blusa, disfarçada em luto, como cavalete dum quadro pintado ao estocar serrilhado. E que serve de anteparo à língua, dentes e ao mergulho ser desejo atravessado.